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Psiquiatra conversando com seu paciente:
- Costuma escutar vozes sem saber quem está falando ou de onde vem?
- Sim ... costumo!!!
- E quando isso acontece?
- Quando atendo o telefone!
Se o pensamento é que faz o homem ser o que é, nós somos o que pensamos. Você terá a juventude enquanto pensar como jovem. Só perdemos a juventude quando perdemos o interesse pela vida, quando deixamos de sonhar, de querer alcançar novos horizontes, quando nos fechamos a novas experiências, a coisas novas. Não deixe que seu espírito envelheça. Ele é mais importante que sua aparência!
A. Decourcelle
Não existe fórmula única para o sucesso, pois há diversos caminhos para se chegar lá. Você já deve ter ouvido isso diversas vezes, mas sempre vale a pena lembrar: há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam.
Se você desistir, restará sempre a dúvida do "se". Nem sempre é possível conseguir da primeira vez, e isso não representa motivos para a desistência pura e simples.
Só erra quem tenta e a melhor forma de aprendizado é por meio da análise e entendimento dos próprios erros. Aprendemos muito mais com os erros do que com os acertos, mesmo porque sempre quando acertamos tocamos em frente e não damos conta do caminho que utilizamos para conseguir acertar.
Lembre-se de que quem bate esquece, quem apanha não esquece jamais, e vai sempre se lembrar do tombo ou da surra que levou e, principalmente, recordar-se-á da forma, dos atores e demais condicionantes do cenário em que o erro aconteceu.
Os alpinistas quando escalam uma montanha, os exploradores quando entram em uma caverna e os navegantes de mares abertos sempre registram o caminho trilhado para saber o que terão de fazer na viagem de retorno, ou para empreenderem uma nova viagem.
O mesmo se aplica em nossas vidas. É importante conhecer o caminho do sucesso e registrá-lo para repeti-lo novamente.
Boa sorte na conquista de sua liberdade!
Texto: Luiz Roberto Carnier. Adaptação do livro: "Marketing Silencioso - Quando a Propaganda Não é a Alma do Negócio".
Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu espero conseguir
Aceitar o que passou o que virá
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser
Não preciso me desculpar e nem te convencer
O mundo é radical
Não sei onde estou indo
Só sei que não estou perdido
Aprendi a viver um dia de cada vez
♫ ♬ ♪ ♩ ♭ ♪
Só por hoje eu não vou me machucar
Só por hoje eu não quero me esquecer
Que há algumas pouco vinte quatro horas
Quase joguei a minha vida inteira fora
Não não não não
Viver é uma dádiva fatal!
No fim das contas ninguém sai vivo daqui mas -
Vamos com calma !
Só por hoje eu não quero mais chorar
Só por hoje eu não vou me destruir
Posso até ficar triste se eu quiser
É só por hoje, ao menos isso eu aprendi
Não se deixe dominar pela cólera.
Que jamais o sol se deite sobre sua raiva
Contenha-se o mais que puder.
Um simples raio de cólera pode destruir longas
e pacientes sementeiras de amor e carinho!
Procure dominar-se.
Quem sabe se a pessoa que o ofendeu não está doente?
Não perca sua calma...
Seu fígado é demais precioso para que você o estrague."
Minutos de sabedoria-C. Torres Pastorino
Ser mãe é desdobrar fibra por fibra
o coração!
Ser mãe é ter no alheio
lábio que suga, o pedestal do seio,
onde a vida, onde o amor, cantando, vibra.
Ser mãe é ser um anjo que se libra
sobre um berço dormindo!
É ser anseio,
é ser temeridade, é ser receio,
é ser força que os males equilibra!
Todo o bem que a mãe goza é bem do filho,
espelho em que se mira afortunada,
Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!
Ser mãe é andar chorando num sorriso!
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso!
Coelho Neto
Tem sido vítimas geralmente homens na faixa 50 até 60anos, casados ou não, que saem para a noite numa tentativa de refazer a sua vida social. Funciona assim: uma mulher, de cerca de 50, ainda relativamente bonita, bem conservada, puxa conversa e aparenta ser bem interessante.
Papo vai, papo vem, e o assunto chega ao sexo.
Mais um pouco e ela sugere nas entrelinhas uma relação mais íntima. Ele, é claro, se interessa.
Atenção! É aí que a coisa começa a ficar perigosa!
Ela pergunta o que ele acha de uma transa a três, tipo com mãe e filha.
O cara acha o máximo, diz que não tem problema, pensa que tirou a sorte grande! Então ela o convida para irem para a casa dela.
Entrando no apartamento, ela tranca a porta e grita:
Mãããe ! Cheguei !
Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo.
Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora.
Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:
— Um cachorro ergue a perninha no poste.
Mais tarde:
— Uma menina de vestido branco pulando corda.
Ou ainda:
— Agora é um enterro de luxo.
Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.
Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo.
Cochilou um instante — era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço:
entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.
Texto extraído do livro "Mistérios de Curitiba", Editora Record — Rio de Janeiro, 1979, pág. 110.
Dalton Trevisan
Uma das operações psíquicas mais sofisticadas que aprendemos, lá pelos sete anos, é esta, de tentarmos sair de nós mesmos para imaginar como se sentem as outras pessoas. De repente podemos olhar para a rua num dia de chuva e imaginar - o que, de certa forma, significa sentir - o frio que um outro menino pode passar por estar mal agasalhado.
Nossa capacidade de imaginar o que se passa é como uma faca de dois gumes. O engano mais comum - e de graves conseqüências para as relações interpessoais - não é imaginarmos as sensações de uma outra pessoa, e sim tentarmos prever que tipo de reação ela terá diante de uma certa situação.
Costumamos pensar assim: "Eu, no lugar dela, faria desta maneira." Julgamos correta a atitude da pessoa quando ela age da forma que agiríamos. Achamos inadequada sua conduta sempre que ela for diversa daquela que teríamos. Ou melhor, daquela que pensamos que teríamos, uma vez que muitas vezes fazemos juízos a respeito de situações que jamais vivemos.
Quando nos colocamos no lugar de alguém, levamos conosco nosso código de valores. Entramos no corpo do outro com nossa alma. Partimos do princípio de que essa operação é possível, uma vez que acreditamos piamente que as almas são idênticas; ou, pelo menos, bastante parecidas.
Cada vez que o outro não age de acordo com aquilo que pensávamos fazer no lugar dele, experimentamos uma enorme decepção. Entristecemo-nos mesmo quando tal atitude não tem nada a ver conosco. Vivenciamos exatamente a dor que tentamos a todo o custo evitar, que é a de nos sentirmos solitários neste mundo.
Sem nos darmos conta, tendemos a nos tornar autoritários, desejando sempre que o outro se comporte de acordo com nossas convicções. E assim procedemos sempre com o mesmo argumento: "Eu no lugar dele agiria assim."
A decepção será maior ainda se o outro agiu de modo inesperado em relação à nossa pessoa. Se nos tratou de uma forma rude, que não seria a nossa reação diante daquela situação, nos sentimos duplamente traídos: pela agressão recebida e pela reação diferente daquela que esperávamos. É sempre o eterno problema de não sabermos conviver com a verdade de que somos diferentes uns dos outros; e, por isso mesmo, solitários.
Aqueles que entendem que as diferenças entre as pessoas são maiores do que as que nos ensinaram a ver desenvolvem uma atitude de real tolerância diante de pontos de vista variados a respeito de quase tudo. Deixam de se sentir pessoalmente ofendidos pelas diferenças de opinião.
Podem, finalmente, enxergar o outro com objetividade, como um ser à parte, independente de nós. Ao se colocar no lugar do outro, tentarão penetrar na alma do outro, e não apenas transferir sua alma para o corpo do outro. É o início da verdadeira comunicação entre as pessoas.
Flávio Gikovate
Você tinha um castelo lindo...
Nunca percebeu que ele aos poucos se transformava em ruínas
Morava nele como se fosse um sonho encantado
Mas quem sonha a vida inteira se esquece que um sonho sempre termina
Você havia conseguido tudo o que queria alcançar
Todos gostam de ser vitrine e mostram o que "gostariam" de ser
Ilusões são fáceis de ter quando a realidade é difícil de enxergar
Mas a verdade sempre vem à tona e não conseguimos deter
E agora com todos os objetivos “alcançados”
Mesmo que seja uma fachada linda para os que têm curiosidade
Dentro de você nunca aconteceu na verdade o esperado
Fez tudo pelos outros e se esqueceu de viver o que poderia lhe trazer a felicidade!
Castelos de areia as ondas do mar sempre destroem no final
Sonho por ilusão um dia sem querer vamos notar a grande fragilidade
Somos caçadores a vida inteira caminhando e procurando por um sinal
Há... se seguíssemos a nossa essência, encontraríamos a nossa verdade!
Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também: E onde estão os seus...?
Os meus?! - surpreendeu-se o turista- mas eu estou aqui só de passagem!
Eu também... - concluiu o sábio.
"A vida na Terra é somente uma passagem... No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, e esquecem de ser feliz."
"O VALOR DAS COISAS NÃO ESTÁ NO TEMPO EM QUE ELAS DURAM, MAS NA INTENSIDADE COM QUE ACONTECEM. POR ISSO EXISTEM MOMENTOS INESQUECÍVEIS, COISAS INEXPLICÁVEIS E PESSOAS INCOMPARÁVEIS."
(Desconheço a Autoria)