Quando não houver mais motivos pelos quais chorar;
Quando as perguntas calarem dentro da própria garganta;
Quando o laicismo causador de vis e falsos protestos
Tomar lugar da falaciosa honradez fervorosa;
Quando, enfim, restar apenas o olvidar como consolo.
E toda a esperança se tornará vã,
E o estróina angariará mais louros que o filósofo,
E os quatro prótons eternizarão Eddington,
Fumaça e pó, energia e cinzas.
Do pó, ao pó...
Daí então, talvez,
Marcharão Dantes e Mandelas sobre árida terra chã,
Espargindo cândidos cânticos, de sangue venoso, de ulo incontido,
Da tristeza Rromá, raça santa, carne Fênix!
Só fortes assim renascerão, resistirão,
Ao, Dinilon nas mãos trazer
do Duvêle, nova salvação!
Cigano Luz
Quando não houver mais motivos pelos quais chorar;
ResponderExcluirQuando as perguntas calarem dentro da própria garganta;
Haverá sempre alguem como você meu anjo para nos acolher em seu lindo coração.
Saudades....
quando tudo mais cessar
ResponderExcluirquando as perguntas se calarem
quando não mais respostas se ouvirem
teremos então talvez
o raiar de uma nova éra
e uma nova raça então nascerá
Olá minha Sereia;
ResponderExcluirSempre haverá lugar para todos em meu coração, mas sempre os que lá estiverem serão muito mais valiosos do que eu, pois só existo por vocês!
Um beijo, doce Ahtange!
Olá Poesias;
ResponderExcluirExatamente...E que esta raça traga a luz Rroma como exemplo para que enfim possamos criar um mundo digno!
Obrigado pela participação, Amigo!
Muita luz!
Doce Principessa;
ResponderExcluirQuando escrevo retiro o que há em mim naquele momento... Sabes como sou... Sem meias palavras...
Este texto sempre reflete muito de mim, porque são sentimentos e crenças que caminham comigo o tempo todo. Fico feliz que goste!
Um beijo em seu coração!