O Amor não deveria ser
exigente,
senão, ele perde as asas e
não pode voar;
torna-se enraizado na terra
e fica muito mundano.
Então ele é sensualidade
e traz grande infelicidade e
sofrimento.
O amor não deveria ser
condicional,
nada se deveria esperar dele.
Ele deveria estar presente,
por estar presente,
e não por alguma recompensa,
e não por algum resultado.
Se houver algum motivo nele,
novamente seu amor
não poderá se tornar o céu.
Ele está confinado ao motivo;
o motivo se torna sua
definição, sua fronteira.
Um amor não motivado não tem
fronteiras:
É a fragância do coração.
Osho
José S. Pereira
ResponderExcluirboa noite!
O seu comentário tão belo só somou nesta poesia,
meus parabéns, você sabe usar as palavras na medida certa!
Abraços