UMA LENDA antiga conta a história de uma mulher pobre com o filho no colo, que ajuntava lenha no bosque.
Uma voz misteriosa fez-se ouvir: apanhe tudo o que puder, mas não esqueça o principal!
E, espantada, viu abrir-se a porta de uma gruta cheia de tesouros.
Ela colocou a criança no chão e começou a encher, primeiro os bolsos, depois o avental. O tempo estava se esgotando, ela saiu feliz da gruta e a porta fechou-se para sempre.
Ela estava rica e feliz. Mas logo deu-se conta da tragédia: "esquecera o filho – o principal" – na gruta.
QUAIS SÃO nossas prioridades?
Que escala de valores temos, não na racionalidade, mas na prática? Como ocupamos nosso tempo em função das prioridades que dizemos ter? Na prática, podemos esquecer o principal, como dizia a voz misteriosa. E o tempo corre veloz.
A porta da gruta – a porta da vida – pode se fechar para sempre. O que sobrará: tesouros ou miçangas, valores ou ilusões?
A cada dia devemos recordar: podemos e devemos correr em busca de nossos sonhos, mas não esqueça o principal!
http://www.correiofeirense.com.br/ultimas_noticias.php?codnoticia=4176
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