Apresentação de nossa linha de pesquisa científica
há cerca de 15 anos, em evento em Juti,
ao sul de Mato Grosso do Sul.
O pesquisador-avaliador adorou!
Muito satisfeita.
Aqui, recebendo a visita de pesquisadora
em Entomologia da UFGD. Uma honra!
Fui convidada para esta oficina por biólogo funcionário do MMAmbiente. O Frei Franciscano formado em Ciências Sociais (de branco) e e, representando FMPFASE/SAPB-UFRJ/PTBF/ITF
Mulheres lideranças indígenas. Liderança material e espirital. Etnia Terena.
Indígena Guarani, doutor-pesquisador, com linha de pesquisa em Tecnologia Espiritual no cultivo dos Guaranis.
Professora Guarani, atua em sua aldeia
Após o encerramento, fui com o Frei,
que é desta região,
visitar uma aldeia Guarani.
Representante de Matriz Africana
em nossa oficina, do Centro-Oeste.
Com os professores pesquisadores da UFGD
que realizam belíssimo trabalho de inclusão
através dos cultivos e da recuperação do solo.
Senhor indígena, cujo nome e etnia
são muito difíceis pronunciar e nem sei escrever.
Esta criatura possui doutorado em Agronomia
e reverte seus conhecimentos
para as aldeias da mesma etnia
Por Marina da Paz
Semana muito plena. Estive a trabalho no Mato Grosso do Sul. Apresentei trabalho científico mostrando também as atividades do Projeto Tzara do Beija-flor. Também foi oferecida uma oficina. Ambos muito bem recebidos pela comunidade acadêmica quanto pelas lideranças populares.
Muito emocionante foi o fato de ter visto a prosperidade das famílias dos assentamentos rurais da reforma agrária. Pegaram firme, cuidaram da terra, venceram dificuldades. Terras muito produtivas! Economia solidária! Decisões partilhadas. Espírito de grupo.
Seus filhos, antes acampados, desde 2003 assentados, estudaram e conseguiram ingressar nas universidades. Estão se formando e retornando para os assentamentos, para incrementarem as iniciativas dos pais. Indígenas professores e pesquisadores.
Muito emocionante foi o fato de ter visto a prosperidade das famílias dos assentamentos rurais da reforma agrária. Pegaram firme, cuidaram da terra, venceram dificuldades. Terras muito produtivas! Economia solidária! Decisões partilhadas. Espírito de grupo.
Seus filhos, antes acampados, desde 2003 assentados, estudaram e conseguiram ingressar nas universidades. Estão se formando e retornando para os assentamentos, para incrementarem as iniciativas dos pais. Indígenas professores e pesquisadores.
Marcia Cristina B. N. Varricchio
Bom dia, querida Poeta Janete Sales!
ResponderExcluirAgradeço a gentileza da postagem, sempre auxiliando nestes movimentos do Projeto Tzara do Beija-Flor!
A boa notícia, que é bem interessante para o site Canto Cigano, é que neste bunner, dentre as diversas instituições que atuam em pesquisa, em ensino e/ou assistência, está também a União Cigana do Brasil.
Representada pelo seu presidente, o sr Mio Vacite, que participa de nossas atividades (vídeos) e também nos autoriza nesta tarefa de promoção à saúde às populações vulneráveis. Bem como de compromisso e valorização da terra e da natureza, visando ao bem-estar de todos!
Pela divulgação desta participação da UCB, mais uma vez, agradeço a Vc esta postagem!
Mais informações, sugiro que visitem também o nosso site e leiam os textos sobre Bioética Clínica I e II logo na página principal disponíveis em
Projeto Saúde Ambiental, Parasitologia, Bioética (SAPB) atrelado ao Laboratório de Imunoparasitologia (LIPAT/UFRJ):
https://sites.google.com/view/lipat/sapb
Forte abraço!
Marcia Varricchio/Marina da Paz.
Foi um prazer querida amiga Marcia!
ExcluirCom certeza enriquece o Canto Cigano.
Trabalho humanitário de grande valor,
meus parabéns, sempre trazendo paz e luz.
Beijos