Floriano Serra é psicólogo clínico e organizacional, consultor, palestrante e presidente da SOMMA4 Consultoria em Gestão de Pessoas e do IPAT - Instituto Paulista de Análise Transacional. Foi diretor de Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais, recebendo vários prêmios pela excelência em Gestão de Pessoas. É autor de uma dezena de livros, como "A Empresa Sorriso" e "A Terceira Inteligência", e mais de 200 artigos sobre o comportamento humano - pessoal e profissional, publicados em websites, jornais e revistas, inclusive no Exterior.
É uma pena que o Homem não observe e não escute devidamente as lições da Natureza. Está perdendo excelentes oportunidades de aprender com ela para evoluir e melhorar sua qualidade de vida.
Já há tempos devíamos ter percebido que a solução de muitos problemas que afligem a saúde do ser humano está cada vez mais próxima dele e mais distante das fórmulas químicas. Os resultados com pesquisas com células-tronco estão aí para demonstrar isso. Agora vem da Suécia mais um exemplo, conforme notícia publicada no conceituado British Medical Journal (http://www.bmj.com/content/343/bmj.d7157)
Segundo estatísticas pediátricas, na primeira infância uma de cada quatro crianças apresenta alguma forma de anemia devido à falta de ferro, o que pode comprometer o desenvolvimento neurológico delas.
Pois na Suécia, um grupo de médicos acaba de descobrir que esse problema pode ser evitado de forma muito simples: basta cortar o cordão umbilical três minutos mais tarde. Nos dias de hoje e já há muito tempo, diante da pressa com que esse corte é feito (cerca de 10 segundo após o nascimento), o recém-nascido deixa de receber uma quantidade de sangue equivalente a uma xícara de leite, cerca de 100 mililitros.
Uma das hipóteses para aquele grande número de anemia é justamente a falta desse suprimento extra de sangue vindo da placenta pelo cordão umbilical para o bebê.
A questão é: quem foi que disse que o cordão umbilical deve ser cortado imediatamente após o nascimento da criança, mesmo nos partos normais? Ninguém sabe, ninguém viu.
Como boa Mãe, a Natureza ensina coisas excelentes, mas pune quando necessário. A falta de respeito e a violência que o Homem tem praticado contra ela, está sendo vista e sentida em todos os cantos do mundo. São reações duras e implacáveis de quem está sendo irresponsavelmente agredida. Certamente não se trata de troco nem de revanchismo, mas da lei de Causa e Efeito em ação. O que nos remete ao fato de que o ser humano precisa se reconciliar com a Natureza.
Outra coisa: não há dúvida de que são importantes para a raça humana as pesquisas que vêm sendo feita para esclarecer os muitos mistérios do Universo. Mas, além de redescobrir a Natureza, o Homem precisa lembrar que há um outro Universo dentro dele que também precisa ser pesquisado e descoberto. Isto é muito fácil de se fazer, inclusive sem custos: basta atentar para o Universo do Espírito, ao alcance de qualquer pessoa, porque está dentro dela.
Portanto, conhecer o Espírito e a Natureza são dois passos básicos e indispensáveis a serem dados por quem queira ver este mundo melhor, mais saudável, harmonioso e sustentável, tornando-se um legado digno e seguro para nossos descendentes.
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